Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

4 de julho de 2017

Amor nunca é violência


© Horst Neumann


Amar é respeitar, aceitar o outro tal como ele é, gostar de o ver feliz, dar-lhe espaço, respeitar os seus gostos e não querer impor-lhe os próprios. A posse, os ciúmes, etc. são sempre reflexo de carências, de insegurança, de obsessões, criadas normalmente na infância. É trágico, não há dúvida, mas quem «ama demais» está a pensar nele próprio e não no outro. É uma atitude de egoísmo, como o são todas as doenças psicológicas, mesmo aquelas que se exprimem numa dedicação exagerada a terceiros - a pessoa quer ser amada através desse seu altruísmo. O ideal seria que pessoas com carências e défices exagerados procurassem psicoterapia antes que prejudicassem alguém.

AMOR NUNCA É VIOLÊNCIA!


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