Em todos os momentos da História, seja na Antiguidade, na Idade Média, ou no nosso tempo, são as mesmas paixões e os mesmos desígnios que inspiram os humanos. Entender a História é entender melhor a natureza humana.

5 de julho de 2014

Excertos # 11



Por aquela altura, soube-se que el-rei D. Afonso aguardaria o fim da Quaresma para casar no Domingo de Páscoa. O alcaide de Gaia, o bispo do Porto e todos os nobres passaram a andar numa roda-viva, preparando a viagem, pois ninguém queria perder tão grande acontecimento. Fidalgos, clérigos e povo deslocar-se-iam em massa para Coimbra, onde se previa festa rija. El-rei encarregar-se-ia de que mesmo os mais pobres dos seus súbditos tivessem o seu pedaço de carne e a sua caneca de vinho.







2 comentários:

Bartolomeu disse...

Pobre Afonso; casaram-no com uma Mafaldinha muito insonsa. Se não fosse haver tanto mouro para andar à porrada, a vida dele tinha sido um tédio... a menos que tivesse conhecido uma certa moira baladeira de longos cabelos negros... e tal...
;))

Cristina Torrão disse...

Hehehe :D